Ficha técnica:
Paisagem: urbana
Hospedagem: não houve
Transporte: van alugada
Duração: um dia inteeeeeeeeiro :)
Grau de novidade: primeira excursão!
Pequenos viajantes: Joaquim, 19 meses; Caio, quase 2 anos; Gui, Chico e Clara, quase 3 anos
... só que... a fila estava inviável! Considerando o calor, o barulho da avenida (sim, isso me estressa profundamente) e a população de 5 crianças pequenas, tratamos de engolir a decepção e traçar de improviso um Plano B. Pensei em dar um passeio no Ibirapuera, mas aí a Flávia, mãe da Clara, lembrou que uma amiga havia comentado de uma exposição no MAC e lá fomos nós.
Vale ressaltar que esse foi o momento em que mais amei o fato de termos alugado uma van. Conversamos com o nosso simpático motorista Soares e ele se virou pra chegar no MAC, estacionar e essas coisas que são tão triviais, mas que viram tarefas hercúleas quando se tem uma ou duas crianças com fome e cansadas no banco de trás.
A chegada ao museu foi engraçada. Aquele hall aaaaamplo, aquelas paredes braaaaancas e aqueles funcionários com os olhos arregalados de pânico ao ver as cinco mini-pessoas correndo eufóricas no conforto do ar condicionado, bebendo da liberdade depois de horas amarradas às suas cadeirinhas.
Perguntamos onde podíamos sentar pra fazer um lanche e lá fomos nós. Daqui a pouco vem um simpático segurança (simpático mesmo, muito educado, não é ironia!), dizendo que ali não podia porque estava muito perto de uma obra de arte. Adotamos a estratégia do "sorria e acene" e terminamos o lanche ali mesmo. Não tinha a menor condição de transferir a farofada!
Chico, Joaquim e Gui interagindo com a obra de arte vizinha do nosso pique nique!
Fomos então pra exposição, chamada Transarquitetônica, do artista Henrique Oliveira. É uma grande instalação que te leva pra dentro de uma enorme árvore, com tuneis labirínticos que as crianças amaram! (pronto, não vou me aventurar a descrever a obra com ares de crítica de arte, rs...).
Amanda, Caio e Joaquim pelos labirintos da Transarquitetônica
Ah, antes passamos por um gatão de pelúcia que ronrona. A coisa mais FOFA (ai se um crítico de arte lê isso, hahaha!). Evidente que as crianças também amaram.
A turma toda em volta do gatão! Nesse podia passar a mão, mas não podia subir... nem na pata...
Pra terminar, por sugestão de um dos funcionários fomos numa obra interativa, com uns chapéus e fantasias que as crianças podiam brincar. Nem vi de quem era a obra, nem qual era seu propósito, já estava bem cansada (o gato até vi, mas não anotei, então esqueci...).
Coisas mais fofas essas crianças! Gui, Clara, Joaquim, Chico e Caio
Liguei pro nosso querido Soares e logo nos aboletamos confortavelmente em nosso "carrão", como diz o Joaquim. Ainda deu pra pegar o por do sol no quintal de casa!
Apesar de cansativo, todo mundo gostou do passeio, inclusive pela interação na van, tagarelice materna rolando solta! Pra variar, a gente chega de uma viagem pensando na próxima \o/